Despedida do ano

        Bom, estamos postando pela última vez esse ano pois iremos nos formar daqui exatos 6 dias.
        Nesse nosso útimo post, queríamos relembrar um pouco das coisas que passamos durante o ano, ao lado de nossos colegas, professores, e os amigos que iremos levar para o resto da vida.

        Todos sabemos que durante o ano são muitas reclamações e brincadeiras como "não guento mais ir para a escola, que saco" e outros tipos de comentários.
        Somos adolescentes, e estamos naquela fase de que NADA ESTÁ BOM EM MOMENTO ALGUM, temos de reclamar de nossas vidas sempre, nunca estamos satisfeitos com o que temos, reclamamos de nossos amigos, colegas, escola, sobre o fato de termos que estudar, e principalmente PROFESSORES. Mas nunca nos damos ao trabalho de parar, e pensar em tudo aquilo que temos de bom, tudo aquilo que nos faz bem, e todos aqueles momentos que passamos ao lado das pessoas.

        Durante o ano foram tantos momentos, tantas risadas, tantas histórias, e que muitos de nós vão levar para o resto de suas vidas.
        Os passeios que tivemos, a Ilha de Anhatomirim, as vezes que fomos a praia com algum professor, cinema, e por fim, na nossa despedida de final de ano, o dia tão esperado ao Beto Carrero World. Ou até mesmo aqueles dias mais simples, em que demos tantas risadas juntos na sala de aula... as piadas sem graça da nossa professora Aline, que no fim todos acabávamos rindo. (risos)

         Em fim, cada dia desses foi único, sabemos que cada uma dessas pessoas com quem convivemos durante o ano, e principalmente aqueles que estamos há anos.. jamais esqueceremos.
         Obrigada a todos, por serem pessoas tão especiais, por terem feito, e fazerem parte da nossa vida. Amamos cada um de vocês.


Por: Yuna Rocha e Karolina Lopes

Comentário sobre o trabalho de teatro

     Achamos esse trabalho muito interessante, pois estamos acostumados a fazer aqueles trabalhos tradicionais: texto → cartolina → apresentação. Sinceramente, isso enche o saco. Enfim... Estávamos aprendendo sobre A Revolução Russa em história, e lendo o livro A Revolução dos Bichos, em língua portuguesa. Foi então que nossos professores Aline e Bruno decidiram juntar as duas matérias, e fazer apenas um trabalho. Mas o que impressionou de verdade foi como iríamos fazê-lo: Um teatro. Um teatro diferente dos outros, pois como a maioria das pessoas tem vergonha de aparecer, ficamos escondidos atrás de um pano, e levantando os bichos de papel que fizemos. A platéia ouvia apenas nossa voz.
     Formamos grupos, e cada um trabalhou um pouco em alguma coisa. Fizemos vários bichinhos de papel, colamos algodão nas ovelhas, fizemos também um desenho de uma fazenda, como cenário. Eu, particularmente, achei esse o melhor trabalho do ano. E acho que deveríamos fazer mais trabalhos assim, pois até aqueles alunos que consideramos os "perdidos" que nunca fazem nada, acabaram fazendo alguma coisa.
     A platéia respeitou, claro que sempre tem aqueles engraçadinhos que fazem piadas e ficam rindo incomodando a apresentação alheia, mas isso faz parte.

Ilha de Anhatomirim

         
         Primeiramente gostaria de pedir desculpas à professora Aline, pois esse post sobre o passeio à Ilha de Anhatomirim deveria ter sido feito em maio, por aí. Mas não tivemos tempo de postar (na verdade, as preguiçosas aqui esqueceram completamente). Enfim... Meses atrás os alunos das oitavas séries fizeram um passeio a essa Ilha maravilhosa, com a escuna do capitão Noronha. Saímos da escola com a Van, umas 8:30h mais ou menos. Chegamos em Canasvieiras e ouvimos atentos as instruções dos guias da escola do mar. O percurso durou uma hora e meia por aí, e Vinicius nos contava as lendas e as histórias de cada ilha que passávamos pela frente. Chegando à Ilha de Anhatomirim, era perto do meio dia, e estávamos morrendo de fome. Compramos salgadinhos, refrigerante, balas, doces, bolachas, chocolate, etc. E então, eu, Yuna, Lorena, Sabrine, Érica e Felipe sentamos juntos para fazer um piquenique. Depois disso, fomos conhecer a Ilha, finalmente! A cada passo que dávamos queríamos tirar fotos e mais fotos, fazendo com que ficássemos para trás, irritando os professores, e o Vinicius. Tivemos uma tarde maravilhosa, e pude entender o porquê dessa paixão platônica que a professora Greyce tem por essa Ilha. Minha vontade era de dormir por ali mesmo, e jamais ir embora. Mas infelizmente isso não pode acontecer... Antes de irmos embora, passamos em uma lojinha ali de Canasvieiras e compramos pulseirinhas da amizade, para que sempre que olharmos para ela, lembraremos do quão maravilhoso esse dia foi.

Cartas para Julieta

       Cartas para Julieta, uma comédia romântica, produzida no ano de 2010 por Gary Winick (1961 - 2011). De forma geral, a história é bastante previsível, porém, o filme peca por focar a atenção na personagem de Amanda Seyfried e não na Redgrave.
      Embora não seja fã de filmes românticos, Cartas para Julieta é uma exceção. O filme é muito bom, impossível segurar as lágrimas em determinadas partes do filme. Mas acho que o elenco masculino poderia melhorar. Christopher Egan não compromete, mas torna tudo muito óbvio.
      Repito, o filme é bom, mas achei um pouco "meloso e anjoativo" talvez seja porque estou acostumada com filmes de suspense e ação. Mas se você estiver super apaixonada, de preferência com seu namorado do lado, no dia 12 de junho, então eu te recomendo esse filme.
                                                   Karolina Lopes.

Cartas para Julieta

       O filme 'cartas para Julieta' é a história de um casal, Sophie (Amanda Seyfried) e Victor (Gael Garcia Bernal) que vão passar sua "lua-de-mel" (feita antes do casamento), em Verona, na Itália.
      Victor é um chef de cozinha que sonha em abrir seu próprio restaurante, e ao ir na Itália vê uma ótima oportunidade de fechar negócio com fornecedores de comidas e bebidas de qualidade italiana, e se desliga totalmente de sua noiva, Sophie.
      Então, decidem que cada um vai para os lugares que querem visitar, e Sophie resolve ir visitar a famosa "Casa de Julieta". A casa de Julieta é um lugar onde as mulheres desiludidas, ou sonhadoras com o amor, vão e escrevem cartas a espera de uma resposta de Julieta. Sophie acaba descobrindo fontes da resposta dessas cartas, a partir daí começa a se envolver em uma linda e antiga história de amor, na qual passa a conhecer muitos lugares e pessoas muito especiais, que acabam se tornando grandes e bons amigos.
                                                      Yuna Rocha.

Você já sorriu hoje?

     Segunda-feira, o pior dia da semana. Mandy ainda estava na cama, enrolada em seu cobertor, descabelada, e estava com mais sono do que antes de ter ido dormir. Assim como todos os outros estudantes, ela odiava segundas-feiras, pois ainda teria mais cinco dias de estudo pela frente. Mandy havia ido dormir tarde no dia anterior, e apesar de estudar à tarde, ela teria que acordar às 06:30 toda segunda-feira, pois sua mãe havia a colocado em um cursinho de Inlês.

     - Mandy, levanta dessa cama agora, você vai se atrasar! – Sua mãe gritando do outro lado da casa.

     Mandy se levantou, tomou um banho rápido, mas estava tão atrasada que não deu tempo de tomar café da manhã. Colocou uma calça jeans, uma T-shirt preta e seu Vans xadrez. Pegou sua mochila, deu um beijo na sua mãe e saiu correndo para pegar o ônibus.

     Ela vivia sempre de mau humor, era anti-social, e achava o mundo bem melhor com fones de ouvido.

     Chegando no curso, sentou no fundo da sala, e quando olhou para o lado viu um garoto alto, olhos claros, loiro, que tocou seu coração.

     Mandy ficou o observando, quando de repente ele a responde com um sorriso meigo, e diz:

     - Oi, tudo bem? Meu nome é Pette.

     - Ahn... Oi, o meu é Mandy. – Ela disse muito impressionada com a simpatia do rapaz.

     Poderia ter sido apenas um “oi”, mas às vezes um simples sorriso ou um simples olhar é capaz de animar alguém, desde que esses sejam verdadeiros.
                                                              Por: Karolina Lopes.                                                             

Conto de amor

“Primeiro encontro”

                        Kassia amava ir a praia com sua melhor amiga Yasmin, as duas eram inseparáveis e estavam a todo momento juntas.

                        Certo dia elas estavam conversando e decidiram ir à praia para ver se encontravam alguns amigos. Elas gostavam muito de ir à praia, mas naquele dia estavam desanimadas pois suas mães haviam dito que elas não poderiam entrar na água.

                        Kassia era uma garota super alegre e extrovertida, estava sempre rindo e brincando com todos, pois tinha muitos amigos, sua melhor amiga Yasmin estava sempre a acompanhando em suas loucuras e “brincadeiras”, elas eram praticamente “a mesma pessoa”.

                        Naquele dia Kassia havia levantado de mau humor, já que na noite anterior teria tido uma discussão com sua mãe, mas resolveu sair com sua amiga para ver se ficava mais alegre.

                        Foi se arrumar, tomou um banho, colocou um short preto, uma meia calça arrastão lilás, um All Star, e uma blusa básica combinando com o resto da roupa.

                        Quando chegaram à praia, Kassia e Yasmin resolveram dar uma volta, ir a sorveteria, e depois ver se encontravam alguém que conheciam.

                        Foi no meio do caminho que elas viram seu amigo Bernardo, que também estava acompanhado por um garoto que chamou a atenção de Kassia. Enquanto todos conversam, a única coisa que passava pela cabeça dela é que aquele menino com certeza era o mais lindo que ela já tinha visto em sua vida, simpático, fofo, e a todo momento dirigia um lindo sorriso a ela. “Borboletas voavam e pediam para sair” a todo momento em seu estômago. Agora tudo fazia sentido:              “Kassia estava apaixonada pela primeira vez em sua vida”. 

                                                            Por: Yuna da Rocha

Primeira Postagem

Olá pessoas,

Somos a Yuna e a Karolina, começamos com esse blog como um trabalho feito pela nossa professora Aline de Português.
Somos alunas da E.B.M Brigadeiro Eduardo Gomes, de Florianópolis.
Como podem perceber essa é a nossa primeira postagem, durante o ano teremos muitas outras e esperamos que gostem.